quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Joly foi para o céu dos cachorros


Nosso amigo, mano adotivo, confidente, comedor de pão de queijo que Arthur e Helena dão sem parar, amigo fiel de Idalina, Tia Dulce e Bel, vigilante dos quintais da rua (a vizinhança quem sempre diz isso), companheiro de café da manhã de Nem, o Quêlho da Páscoa, o Isnuupi precisou se mudar. 

Após 14 anos de uma vida saudável, ativa e cheia de alegrias, o integrante peludo da família começou a sofrer com insuficiência cardíaca e com colapso de traqueia, ambas doenças típicas da idade avançada. Tal condição fez com que nós passássemos a chamá-lo de "Senhor Quêlho". Por respeito mesmo ao ancião... rss.. Junto de Dra. Flávia, veterinária dele desde que nasceu, tentamos de tudo e, na noite da última segunda-feira (23), já bem debilitado, com falta de ar, sem conseguir comer direito e com as pernas inchadas, Senhor Quêlho teve uma parada cardíaca. 

Então, o levamos para seu colchãozinho - lugar onde mais gostava de ficar para suas três sonecas diárias - o cobrimos com cobertor e, ali, ele foi se aquietando, calmamente, junto de nós e em nossa casa. Naquele momento, contamos com orações de vários amigos para que sua viagem de retorno ao infinito fosse tranquila, em especial, aquelas orações vindas de César, Sandra, Arthur e Helena. 

Fizemos o sepultamento no dia seguinte, no sítio da família, ao lado do local onde a mamãe biológica de Joly, Violeta, foi enterrada. O corpo foi conduzido na mesma caixinha de madeira onde Joly sempre dormia. A mesma foi embrulhada com papelão e papel de presente. Por cima, foi afixada uma cópia da oração de São Francisco - "o protetor dos animais". Afinal, quando jovem, Joly foi abençoado na Igreja de São Francisco, em celebração junto de outros cães de Sabará. 

Agora, ele mora no céu dos cachorros. 

Obrigado, Joly, Quelhinho, Isnuupi! ...Senhor Quêlho! 

segunda-feira, 6 de abril de 2020

quarta-feira, 11 de abril de 2018

sexta-feira, 3 de março de 2017

O dia que cheguei da roça

Meu irmão (falecido) e eu...

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

domingo, 25 de janeiro de 2015

Deixa eu entrar!

"A sua casa está lá fora. Tem um cômodo inteiro só pra você morar. Um quarto amplo, protegido de sol e da chuva, com cama quentinha e água fresca. Não precisa de vir pra cá. Já falei que não gosto de cachorro dentro de casa. Vá caçar os calangos!", determinou a mãe adotiva. 

domingo, 12 de outubro de 2014

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Minha toca

É pequena, mas é minha e está paga.


terça-feira, 7 de janeiro de 2014

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Olhar sereno e maduro

No alto dos meus sete anos de vida.


domingo, 14 de abril de 2013

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Pela fresta

...Volte aqui, Dona!